Saúde01 janeiro, 2025

Como mudanças comportamentais reduzem a variabilidade do cuidado e melhoram a efetividade

Falar hoje sobre os desafios na área de saúde é uma pauta interminável e que permeia todo o ecossistema. Não há dúvidas de que existem inúmeros obstáculos e problemas a serem superados.

Obviamente tecnologia, investimentos e melhoria na gestão de processos são importantes para a missão de trazer maior efetividade clínica e reduzir a variabilidade do cuidado — um dos problemas que mais preocupa sistemas de saúde no mundo todo.

A maioria das instituições já desenhou algum dia estratégias para lidar, de alguma forma, com a variabilidade do cuidado. Quem nunca estabeleceu um programa de gerenciamento de cuidados para ajudar pacientes de alto risco? Ou então, investiu em uma biblioteca ou criou protocolos de cuidado para auxiliar nas decisões tomadas por médicos, enfermeiras e outros profissionais envolvidos no atendimento?

No entanto, segundo um relatório de 2018, do Advisory Board, uma empresa de melhores práticas que utiliza uma combinação de pesquisa, tecnologia e consultoria para melhorar o desempenho das organizações de assistência médica em todo o mundo, esses programas desconectados não ajudam a resolver essa difícil equação. Isso acontece porque reduzir a variabilidade do cuidado não é simplesmente sobre implementar programas ou protocolos corretos.

Esse material, portanto, visa discutir esse desafio, o cenário, as peculiaridades e também apresentar como o uso de soluções de efetividade clínica pode impulsionar mudanças de comportamento de forma ampla nas instituições de saúde, contribuindo assim para a redução da variabilidade do cuidado e os custos a ela associados.

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